quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Intervalo

Galera, no intervalo entre a publicação da segunda e a última parte de "A tragicômica morte de Darcy Sujeira", aproveito para publicar um pequeno versinho, escrito ontem, de madrugada, para a Nat (só pra variar um tiquinho...heheheh)

chama-se:

JALUZIA

A ferro e fogo apago o ogro qu'existe em mim.
Só nunca renego o tropeço no prego que me fere assim.
Tão fundo, de jeito...Fecundo no peito a dor parece não ter fim.
Mas você é musa, faz magia e usa dom qu'apaga ciúme sim.
Dia hão de t'aplicar pra cancro, asma e tédio,
pois só minha musa sabe ser remédio pra dia ruim.

por Gustavo Caldas Brito

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